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Conheça nossas plantas e entenda um pouco sobre cada etapa dos processos


Que a Transforma Energia tem como objetivo receber três tipos de resíduos em suas plantas específicas e construídas para essa finalidade você já sabe, não é mesmo? Agora, vamos explicar quais são eles e como cada um será reaproveitado pela empresa.

Planta de Resíduos da Construção Civil - (RCC)


É tudo aquilo proveniente de construções civis. Como o próprio nome sugere, demolições, reformas e outros projetos desse segmento como: tijolos, telhas, blocos, argamassa, ferros e itens de cerâmica são alguns bons exemplos do que é descartado diariamente pelas obras espalhadas por toda a cidade.

Esses rejeitos serão aproveitados por meio de diversos processos, dentro de equipamentos específicos instalados nessa planta, que é composta por triturador que também separa os ferrosos para reaproveitamento a partir de um extrator de metais.


Em seguida, os resíduos passam por peneiras, que farão a separação que os transformarão em pedra, areia e brita, além de um soprador para descontaminar eventuais resíduos de plástico, papel e madeira que possam ter sido desprezados juntos; após todo esse processo, eles poderão novamente ser comercializados para o próprio setor da construção civil.

Essa planta tem a capacidade de processar 75 toneladas por hora.

Planta de Resíduos da Construção Civil - (RCC)


É tudo aquilo proveniente de construções civis. Como o próprio nome sugere, demolições, reformas e outros projetos desse segmento como: tijolos, telhas, blocos, argamassa, ferros e itens de cerâmica são alguns bons exemplos do que é descartado diariamente pelas obras espalhadas por toda a cidade.

Esses rejeitos serão aproveitados por meio de diversos processos, dentro de equipamentos específicos instalados nessa planta, que é composta por triturador que também separa os ferrosos para reaproveitamento a partir de um extrator de metais.


Em seguida, os resíduos passam por peneiras, que farão a separação que os transformarão em pedra, areia e brita, além de um soprador para descontaminar eventuais resíduos de plástico, papel e madeira que possam ter sido desprezados juntos; após todo esse processo, eles poderão novamente ser comercializados para o próprio setor da construção civil.

Essa planta tem a capacidade de processar 75 toneladas por hora.

Planta de Resíduos de Grandes Volumes – (RGV)


É basicamente tudo aquilo que não cabe dentro dos sacos de lixos, como armários, camas, sofás, portas, mesas, cadeiras, berços, etc. Você já deve ter passado por algum lugar e visto alguns deles descartados de forma irregular, não é mesmo?

Nessa planta específica para a recepção destes itens, todo o material será selecionado e separado; depois, passará por um triturador, onde se transformará numa espécie de cavaco de madeira (termo utilizado na indústria de madeira para designar pequenos pedaços resultantes de uma trituração).

O material passará novamente por um moinho martelo para que atinja a granulometria exata para ser usado como combustível em caldeiras de biomassa nas indústrias para produzir vapor e energia.


Os ferros e metais são separados por um extrator de metal e, depois, seguem para comercialização onde serão vendidos como sucatas. O triturador, as correias transportadoras e o moinho martelo já estão prontos e a capacidade dessa planta é de processar 20 toneladas de resíduos por hora.

Planta de Resíduos Sólidos Urbanos – (RSU)


É todo material que conhecemos como “lixo” doméstico urbano, aquele que a gente produz dentro de nossas casas, escritórios, etc. Na maior parte, composto por lixo orgânico e outros resíduos de grande valor agregado e de alto potencial reciclável.

Ao chegar na Transforma Energia, todo esse rejeito será devidamente separado para que seja retirado todo material que tenha outro tipo de aproveitamento e valor comercial, ou seja, que pode ser processado ou reciclado. Depois disso, tudo que for orgânico passará por um processo de biosecagem, que transformará esse material em combustível.


A planta de RSU é um complexo de pressão negativa, então, não há risco de dispersão de odor na região; todo ar dentro dela é tratado e só é enviado ao meio ambiente o vapor de água sem cheiro algum.

Funciona assim, o caminhão de coleta entra em um espaço determinado, onde uma porta é acionada para que ele despeje os resíduos diretamente numa espécie de piscina. Depois disso, uma grua retira os resíduos e faz com que eles passem por todo processo industrial de separação da matéria orgânica. Em seguida, pelo estágio de biosecagem visando a transformação em combustível.

Portanto, o rejeito dessa planta terá apenas 6% de matéria orgânica, evitando danos ao meio ambiente. Assim, também não ocorre a emissão de gases de efeito estufa ou a produção de chorume, que seria um potencial contaminante dos lençol freático. Essa planta tem a capacidade de recepção de 500 toneladas por dia.

Planta de Resíduos Sólidos Urbanos – (RSU)


É todo material que conhecemos como “lixo” doméstico urbano, aquele que a gente produz dentro de nossas casas, escritórios, etc. Na maior parte, composto por lixo orgânico e outros resíduos de grande valor agregado e de alto potencial reciclável.

Ao chegar na Transforma Energia, todo esse rejeito será devidamente separado para que seja retirado todo material que tenha outro tipo de aproveitamento e valor comercial, ou seja, que pode ser processado ou reciclado. Depois disso, tudo que for orgânico passará por um processo de biosecagem, que transformará esse material em combustível.


A planta de RSU é um complexo de pressão negativa, então, não há risco de dispersão de odor na região; todo ar dentro dela é tratado e só é enviado ao meio ambiente o vapor de água sem cheiro algum.

Funciona assim, o caminhão de coleta entra em um espaço determinado, onde uma porta é acionada para que ele despeje os resíduos diretamente numa espécie de piscina. Depois disso, uma grua retira os resíduos e faz com que eles passem por todo processo industrial de separação da matéria orgânica. Em seguida, pelo estágio de biosecagem visando a transformação em combustível.

Portanto, o rejeito dessa planta terá apenas 6% de matéria orgânica, evitando danos ao meio ambiente. Assim, também não ocorre a emissão de gases de efeito estufa ou a produção de chorume, que seria um potencial contaminante dos lençol freático. Essa planta tem a capacidade de recepção de 500 toneladas por dia.

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