_ QUEM SOMOS
Sobre nós
Visão Geral
A Transforma Energia possui uma área de 51 alqueires, situada na divisa entre três municípios: Martinópolis, Caiabu e Indiana. O empreendimento fica na zona rural, com distância de oito quilômetros entre eles.
Esta localização estratégica foi escolhida após vários anos de pesquisas, visando causar o mínimo de impacto nas comunidades vizinhas ao empreendimento.
Diversos projetos socioambientais serão desenvolvidos pelo Instituto Transforma com o objetivo de agregar valor às comunidades do entorno, além de investimento em reflorestamento.
A Transforma tem como meta receber três tipos de resíduos, são eles: os da construção civil, grandes volumes e os resíduos sólidos urbanos.
Para isso, contará com três plantas industriais, sendo que duas já estão em fase de construção, além de duas áreas de aterros. O negócio principal da empresa é o reaproveitamento, destinação final de resíduos e produção energética.
Visão Geral
A Transforma Energia possui uma área de 51 alqueires, situada na divisa entre três municípios: Martinópolis, Caiabu e Indiana. O empreendimento fica na zona rural, com distância de oito quilômetros entre eles.
Esta localização estratégica foi escolhida após vários anos de pesquisas, visando causar o mínimo de impacto nas comunidades vizinhas ao empreendimento.
Diversos projetos socioambientais serão desenvolvidos pelo Instituto Transforma com o objetivo de agregar valor às comunidades do entorno, além de investimento em reflorestamento.
A Transforma tem como meta receber três tipos de resíduos, são eles: os da construção civil, grandes volumes e os resíduos sólidos urbanos.
Para isso, contará com três plantas industriais, sendo que duas já estão em fase de construção, além de duas áreas de aterros. O negócio principal da empresa é o reaproveitamento, destinação final de resíduos e produção energética.
As operações estão previstas para iniciarem com o recebimento de resíduos de construção civil e grandes volumes; e resíduo sólido urbano (RSU) já nos próximos meses.
Quando todo o complexo estiver em operação, será possível comercializar os produtos do processamento, sendo eles: areia, pedra e brita para o setor de construção civil; material processado para as indústrias de pets, tetrapak, borracha, vidro, plástico, metal e, principalmente, combustível para abastecer caldeiras de frigoríficos, fábricas de alimentos, usinas de açúcar e álcool e até para a produção de energia elétrica por meio da produção de material com alto poder calorífico oriundo do referido processamento.
Por se tratar de um projeto inédito no Brasil, a Transforma Energia será a empresa mais sustentável do ponto de vista socioambiental porque otimizará todo material com valor comercial explorando o potencial de receita dos diversos resíduos.
A planta tem a capacidade de produzir diversos tipos de combustíveis ao mesmo tempo, além disso, a empresa contará com aterro sanitário próprio e controlado, estruturado para essa finalidade, onde apenas 25% do resíduo será rejeito desprezado. Porém, de forma adequada e com o menor impacto ambiental possível, em conformidade com a legislação vigente que norteia a Política Nacional de Resíduos Sólidos (Lei 12.305/10).
As operações estão previstas para iniciarem com o recebimento de resíduos de construção civil e grandes volumes; e resíduo sólido urbano (RSU) já nos próximos meses.
Quando todo o complexo estiver em operação, será possível comercializar os produtos do processamento, sendo eles: areia, pedra e brita para o setor de construção civil; material processado para as indústrias de pets, tetrapak, borracha, vidro, plástico, metal e, principalmente, combustível para abastecer caldeiras de frigoríficos, fábricas de alimentos, usinas de açúcar e álcool e até para a produção de energia elétrica por meio da produção de material com alto poder calorífico oriundo do referido processamento.
Por se tratar de um projeto inédito no Brasil, a Transforma Energia será a empresa mais sustentável do ponto de vista socioambiental porque otimizará todo material com valor comercial explorando o potencial de receita dos diversos resíduos.
A planta tem a capacidade de produzir diversos tipos de combustíveis ao mesmo tempo, além disso, a empresa contará com aterro sanitário próprio e controlado, estruturado para essa finalidade, onde apenas 25% do resíduo será rejeito desprezado. Porém, de forma adequada e com o menor impacto ambiental possível, em conformidade com a legislação vigente que norteia a Política Nacional de Resíduos Sólidos (Lei 12.305/10).
A Transforma Energia prevê um investimento milionário até a obtenção da licença de operação necessária para iniciar as atividades comerciais, previstas para os próximos meses.
As plantas industriais de resíduos de construção civil e grandes volumes tem capacidade para reciclar 95 toneladas de resíduo por hora. Já a planta de processamento do resíduo solido urbano tem capacidade para 500 toneladas por dia.
Além de todo o processo resultar em uma diminuição dos rejeitos, o grande diferencial é trazer o mínimo de contaminação de matéria orgânica e, consequentemente, resultar em menor produção de chorume e gases de efeito estufa nos aterros.
O projeto prevê, inicialmente, a contratação de 100 colaboradores, o que aquecerá a economia dos municípios vizinhos. Há previsão de aumento de Imposto Sobre Serviço (ISS) impactando positivamente as finanças dos municípios afetados.
A tecnologia utilizada no coprocessamento de resíduos pela Transforma Energia já é aplicada em vários lugares do planeta, sendo baseada no sistema de Tratamento Mecânico Biológico (TMB), que recebe a matéria orgânica in natura e, depois, a processa para obter biomassa seca visando atingir o seu valor energético.
As instalações de TMB são projetadas para processar diversos tipos de resíduos domésticos, comerciais e industriais. A empresa responsável por fornecer a planta industrial para a Transforma Energia já construiu mais de 50 plantas que estão em operação em 15 diferentes países.
A Transforma Energia prevê um investimento milionário até a obtenção da licença de operação necessária para iniciar as atividades comerciais, previstas para os próximos meses.
As plantas industriais de resíduos de construção civil e grandes volumes tem capacidade para reciclar 95 toneladas de resíduo por hora. Já a planta de processamento do resíduo solido urbano tem capacidade para 500 toneladas por dia.
Além de todo o processo resultar em uma diminuição dos rejeitos, o grande diferencial é trazer o mínimo de contaminação de matéria orgânica e, consequentemente, resultar em menor produção de chorume e gases de efeito estufa nos aterros.
O projeto prevê, inicialmente, a contratação de 100 colaboradores, o que aquecerá a economia dos municípios vizinhos. Há previsão de aumento de Imposto Sobre Serviço (ISS) impactando positivamente as finanças dos municípios afetados.
A tecnologia utilizada no coprocessamento de resíduos pela Transforma Energia já é aplicada em vários lugares do planeta, sendo baseada no sistema de Tratamento Mecânico Biológico (TMB), que recebe a matéria orgânica in natura e, depois, a processa para obter biomassa seca visando atingir o seu valor energético.
As instalações de TMB são projetadas para processar diversos tipos de resíduos domésticos, comerciais e industriais. A empresa responsável por fornecer a planta industrial para a Transforma Energia já construiu mais de 50 plantas que estão em operação em 15 diferentes países.
Localização privilegiada e diferencial competitivo
Por estar estrategicamente localizada em área na zona rural do Oeste Paulista, às margens do Km 8,5 da Rodovia Salim Farah Maluf (SPA 431/425), entre as cidades de Martinópolis, Indiana e Caiabu, e muito próxima aos grandes centros urbanos, como é o caso de Presidente Prudente (20 km de distância), a empresa conta com um grande diferencial competitivo apresentando-se como a alternativa mais econômica para destinação final dos rejeitos de dezenas de municípios e indústrias situados em um raio de 60 km.
Os aterros convencionais estão mais distantes geograficamente, a cerca de 80 km do raio de atuação, e isso encarece consideravelmente a operação entre os municípios circunvizinhos, que precisam desse serviço de destinação correta e legal dos seus resíduos.
Outro ponto forte da empresa em relação aos aterros concorrentes em atividade no momento é que eles operaram na forma convencional, ou seja, enterram 100% dos resíduos recebidos, sem nenhum beneficiamento ou criação de valor socioambiental.
Outro valor competitivo importante é a proximidade com indústrias, que são grandes geradoras de resíduos, além de contar com o combustível produzido pela Transforma Energia para produzir vapor de processo, aumentando o potencial de clientes do setor privado. No raio de atendimento da Transforma Energia, estão localizados 80 frigoríficos, 400 movelarias, 170 construtoras, indústrias de transformação, entre outros empreendimentos.
A geração de energia elétrica a partir de uma futura termelétrica a ser implantada na própria área demandará 100% do combustível produzido pela Transforma Energia e terá um custo de oportunidade otimizado, já que não haverá gasto com transporte de combustível, bem como a não dependência de fornecedores externos.
A modalidade de Geração Distribuída é bastante incentivada, já que injeta energia na rede da concessionária, próximo ao centro de consumo, aumentando a qualidade e evitando o transporte por longas linhas de transmissão. Essa estratégia futura também contribui para que o empreendimento seja autossuficiente, ou seja, funcionará com a própria energia, otimizando ainda mais o custo operacional.
Localização privilegiada e diferencial competitivo
Por estar estrategicamente localizada em área na zona rural do Oeste Paulista, às margens do km 8,5 da Rodovia Salim Farah Maluf (SPA 431/425), entre as cidades de Martinópolis, Indiana e Caiabu, e muito próxima aos grandes centros urbanos, como é o caso de Presidente Prudente (20 km de distância), a empresa conta com um grande diferencial competitivo apresentando-se como a alternativa mais econômica para destinação final dos rejeitos de dezenas de municípios e indústrias situados em um raio de 60 km.
Os aterros convencionais estão mais distantes geograficamente, a cerca de 80 km do raio de atuação, e isso encarece consideravelmente a operação entre os municípios circunvizinhos, que precisam desse serviço de destinação correta e legal dos seus resíduos.
Outro ponto forte da empresa em relação aos aterros concorrentes em atividade no momento é que eles operaram na forma convencional, ou seja, enterram 100% dos resíduos recebidos, sem nenhum beneficiamento ou criação de valor socioambiental.
Outro valor competitivo importante é a proximidade com indústrias, que são grandes geradoras de resíduos, além de contar com o combustível produzido pela Transforma Energia para produzir vapor de processo, aumentando o potencial de clientes do setor privado. No raio de atendimento da Transforma Energia, estão localizados 80 frigoríficos, 400 movelarias, 170 construtoras, indústrias de transformação, entre outros empreendimentos.
A geração de energia elétrica a partir de uma futura termelétrica a ser implantada na própria área demandará 100% do combustível produzido pela Transforma Energia e terá um custo de oportunidade otimizado, já que não haverá gasto com transporte de combustível, bem como a não dependência de fornecedores externos.
A modalidade de Geração Distribuída é bastante incentivada, já que injeta energia na rede da concessionária, próximo ao centro de consumo, aumentando a qualidade e evitando o transporte por longas linhas de transmissão. Essa estratégia futura também contribui para que o empreendimento seja autossuficiente, ou seja, funcionará com a própria energia, otimizando ainda mais o custo operacional.
Sobre o lixo e seu valor no mercado
Se o lixo para uns é o que deve ser jogado fora porque não tem mais valor, para outros pode significar matéria prima, renda e reaproveitamento. Para tal, deve ser destinado de forma adequada sem prejudicar e poluir o meio ambiente.
A realidade é que o avanço da tecnologia promove uma verdadeira transformação na forma de aproveitar, reutilizar e dar valor aos “restos” das atividades humanas, considerados inúteis, indesejáveis ou descartáveis.
Assim, tudo o que pode ser reaproveitado, reciclado e transformado ganha o status de resíduo. E o mundo, nos últimos anos, passou a enxergar o valor dos resíduos e dar um tratamento adequado a eles, a transformá-los em matéria-prima ou em um novo produto.
A Central de Valorização de Resíduos processará tudo o que é descartado em várias atividades econômicas, como a industrial, comercial, agrícola, da limpeza urbana e podas de árvores. E, principalmente, o que é descartado em cada residência urbana, em matéria-prima que poderá voltar para a indústria ou até mesmo para abastecer caldeiras e gerar energia elétrica.
Além de valorizar os resíduos, evitará que eles se transformem em fontes de poluição, principalmente com a geração de gases de efeito estufa e de geração de rejeitos (um tipo específico de resíduo que não oferece mais as possibilidades de reaproveitamento ou reciclagem e que deve ser levado para um aterro sanitário licenciado ambientalmente).
Sobre o lixo e seu valor no mercado
Se o lixo para uns é o que deve ser jogado fora porque não tem mais valor, para outros pode significar matéria-prima, renda e reaproveitamento. Para tal, deve ser destinado de forma adequada sem prejudicar e poluir o meio ambiente.
A realidade é que o avanço da tecnologia promove uma verdadeira transformação na forma de aproveitar, reutilizar e dar valor aos “restos” das atividades humanas, considerados inúteis, indesejáveis ou descartáveis.
Assim, tudo o que pode ser reaproveitado, reciclado e transformado ganha o status de resíduo. E o mundo, nos últimos anos, passou a enxergar o valor dos resíduos e dar um tratamento adequado a eles, a transformá-los em matéria-prima ou em um novo produto.
A Central de Valorização de Resíduos processará tudo o que é descartado em várias atividades econômicas, como a industrial, comercial, agrícola, da limpeza urbana e podas de árvores. E, principalmente, o que é descartado em cada residência urbana, em matéria-prima que poderá voltar para a indústria ou até mesmo para abastecer caldeiras e gerar energia elétrica.
Além de valorizar os resíduos, evitará que eles se transformem em fontes de poluição, principalmente com a geração de gases de efeito estufa e de geração de rejeitos (um tipo específico de resíduo que não oferece mais as possibilidades de reaproveitamento ou reciclagem e que deve ser levado para um aterro sanitário licenciado ambientalmente).