Na região do Oeste Paulista, alguns aterros controlados seguem com suas atividades. Contudo, o prazo para o encerramento de recebimento de resíduos sólidos está terminando para alguns municípios. É o caso de Presidente Prudente, que deve finalizar os trabalhos do seu vazadouro ainda este ano.
De acordo com dados da Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb), outras duas cidades têm menos de dois anos para encontrarem novas formas de recebimento de resíduos.
Em seu último relatório produzido no ano de 2019, o órgão aponta ainda condições ambientais desfavoráveis no aterro de Presidente Venceslau, além de problemas nas estações municipais de transbordo de resíduos urbanos de Lucélia, Santa Mercedes, Martinópolis, Adamantina, Pirapozinho, Sandovalina e Álvares Machado.
Além da preocupação sobre a destinação final correta, a aceleração das atividades industriais e o crescimento populacional tem gerado aumento considerável na produção de resíduos.
Com isso, a necessidade de desenvolvimento sustentável é discutida cada vez mais visando o gerenciamento criterioso desses resíduos para o controle e prevenção da poluição despejada no meio ambiente.
Transforma Energia apresenta soluções
Diante do impasse em relação ao fim do prazo das atividades de aterros controlados e das incertezas em relação aos consórcios intermunicipais de encontrarem locais apropriados e levantar recursos necessários, além de licenças obrigatórias, a Transforma Energia apresenta alternativa economicamente viável a municípios e empresas, além de coprocessamento do resíduo de forma inovadora.
Com uma área de 51 alqueires, situada na divisa entre Martinópolis, Caiabu e Indiana, o empreendimento é um dos mais modernos complexos industriais de recebimento de resíduos do país, com foco principal na recuperação energética e sustentabilidade por meio do processamento, reaproveitamento, reciclagem e destinação final de rejeitos.
“O grande diferencial da Transforma Energia é ser a primeira empresa brasileira a desenvolver um projeto que atende 100% do novo marco regulatório de tratamento e destinação final de resíduos”, destaca o diretor-presidente da empresa, Felipe Barroso.
Impacto minimizado
Após vários estudos nos últimos anos, a localização estratégica foi escolhida visando causar o mínimo de impacto nas comunidades vizinhas ao empreendimento. “Sem emissão de gases de efeito estufa ou a produção de chorume, que seria um potencial contaminante dos lençol freático. Essa é a nossa proposta”, garante.
O diferencial da Transforma Energia é trabalhar simultaneamente em três frentes: construção civil, grandes volumes e resíduos sólidos urbanos. Com isso, abrindo a possibilidade de atender diversos segmentos – públicos ou privados – ao mesmo tempo.
No raio de atendimento da Transforma Energia, estão localizados 80 frigoríficos, 400 movelarias, 170 construtoras, indústrias de transformação, entre outros empreendimentos.
Diferencial competitivo
Por estar estrategicamente localizada em área na zona rural do Oeste Paulista, às margens do Km 8,5 da Rodovia Salim Farah Maluf (SPA 431/425), e muito próxima aos grandes centros urbanos, como é o caso de Presidente Prudente (20 km de distância), a empresa conta com um grande diferencial: é a alternativa mais econômica para destinação final dos rejeitos de dezenas de municípios e indústrias situados em um raio de 60 km.
“Veja um exemplo prático: os aterros convencionais estão a cerca de 80 km do raio de atuação. Imagina o caso de Presidente Prudente, caso tenha que fazer esse deslocamento para a destinação de seus resíduos. Isso encarece demais a operação”, exemplifica.
Outro ponto forte da empresa em relação aos aterros concorrentes em atividade no momento é que eles operaram na forma convencional, ou seja, enterram 100% dos resíduos recebidos, sem nenhum beneficiamento ou criação de valor socioambiental.
Próximo de dezenas de indústrias, que são grandes geradoras de resíduos, o complexo da Transforma Energia conta com mais um valor competitivo.
Potencial em recebimento de resíduos
A Planta de Resíduos da Construção Civil – (RCC) terá a capacidade de processar 75 toneladas por hora de demolições, reformas e outros projetos desse segmento como: tijolos, telhas, blocos, argamassa, ferros e itens de cerâmica.
Já na Planta de Resíduos de Grandes Volumes – (RGV), serão processadas 20 toneladas de resíduos por hora, entre armários, camas, sofás, portas, mesas, cadeiras, berços, etc.
Por último, a Planta de Resíduos Sólidos Urbanos – (RSU) terá a capacidade de recepção de 500 toneladas por dia de resíduo doméstico urbano produzido dentro de nossas casas, escritórios, etc.