Em média, um quilo de resíduos sólidos é gerado por habitante a cada dia no Brasil. Multiplicado pelo total da população, o número final pode assustar. Mas, você sabia que os resíduos sólidos geram apenas 5% de toda a poluição no país? E a porcentagem pode cair ainda mais com a destinação correta, como é a proposta da Transforma Energia.
O manejo adequado dos resíduos é uma importante estratégia de preservação do meio ambiente, assim como de promoção e proteção da saúde. Em tempos de pandemia, a preocupação aumenta devido ao aumento na geração de resíduos sólidos domiciliares orgânicos e inorgânicos, bem como uma restrição de atividades de reciclagem.
De acordo com dados do Observatório do Clima, um dos maiores geradores de emissões de gases de efeito estufa na atmosfera é o setor agropecuário, com 25% do total, ou seja, 492,2 milhões de toneladas de CO2.
Algo desconhecido para muitos, os rebanhos de bovinos e outros ruminantes (cabras, ovelhas, búfalos) são responsáveis por 90% do metano gerado no país. O gás é produzido por bactérias do rúmen (uma das quatro cavidades do estômago dos animais), que ajudam a retirar a energia dos alimentos que o gado come. O mais curioso é que a maior parte dos gases sai pela boca, como se fosse um arroto.
Já a liderança fica para mudança de uso da terra, com participação total de 44% na emissão de gases, sendo a maior parte dessas emissões por meio do desmatamento, representando 88%.
Entre os setores, o de resíduos é o que causa apenas 5% da emissão de gases de efeito estufa. Porém, a proposta da Transforma Energia garante 0% de emissão de gases de efeito estufa ou a produção de chorume.
A destinação correta de resíduos sólidos é a forma mais segura de gerar o menor impacto possível no meio ambiente. Diante disso, a Transforma Energia apresenta uma moderna Planta de Resíduos Sólidos Urbanos (RSU), com capacidade de recepção de 500 toneladas por dia.
“A Transforma Energia entra no mercado de resíduos com o objetivo de revolucionar a forma dada para a destinação final. A nossa proposta é economicamente atrativa, atende ao marco regulatório e impacta positivamente o meio ambiente e sociedade”, frisa o diretor-presidente da Transforma Energia, Felipe Barroso.
Composto por lixo orgânico e outros resíduos, todo volume produzido em espaços domésticos ou empresariais (escritórios) é levado para a empresa, que fará uma minuciosa separação para que seja retirado todo material que tenha outro tipo de aproveitamento e valor comercial, ou seja, que pode ser reciclado.
Depois disso, tudo que for orgânico passará por um processo de biosecagem, que transformará em energia.
Uma das preocupações da Transforma Energia é garantir a qualidade de vida das pessoas que trabalham e que moram ao redor da planta. Assim, adquiriu equipamentos para a montagem de um complexo de pressão negativa, ou seja, sem risco de dispersão de odor na região.
Todo ar dentro dela é tratado e só é enviado ao meio ambiente o vapor de água sem cheiro algum.
Com todos esses cuidados, o rejeito final terá apenas 6% de matéria orgânica. “O licenciamento para novos aterros sanitários exige um tratamento prévio dos resíduos antes do aterramento. Assim, estamos propondo algo a mais do que é solicitado para empreendimentos novos”, pontua Barroso.
Assim, também não ocorre a emissão de gases de efeito estufa ou a produção de chorume, que é um alto contaminante dos lençóis freáticos.